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sábado, 30 de janeiro de 2010

A pessoa que mais odeio

Sua vida mudará se você fizer o mesmo

Como você e eu somos parecidos! Vamos fazer um teste? Em termos gerais, não gostamos dos seguintes tipos de pessoas: hipócritas, traidores, lerdos, desleais, tagarelas, mexeriqueiros, trapalhões, jactanciosos, legalistas. É interminável a lista dos que não se encaixam em nosso figurino, não é verdade?
Carreguei esse fardo por muitos anos, mas ainda não me livrei dele totalmente. Sempre fica um restinho desse bagagem incômoda.
Felizmente, fiz uma grande descoberta ao ler a seguinte confissão do apóstolo Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7:18, 19).
Mas você está curioso para saber qual foi a minha descoberta. Respondo sem hesitar: a pessoa que mais odeio sou eu. Essa descoberta - fruto da obra iluminadora do Espírito Santo - tem me ajudado a reduzir gradativamente o fardo remanescente. Mas, por vezes, ele ameaça se avolumar outra vez. Então, à semelhança de Pedro, clamo: "Senhor, salva-me!"
Se você se parece comigo nesse aspecto, una- se a mim no propósito de buscar completa mudança de foco. Por que não gostar dos outros, se nós mesmos temos defeitos? Por usar rígidos critérios de avaliação da vida dos outros e uma medida condescendente em relação às nossas fraquezas?
Quanto mais aumentamos a lista de pessoas que não se ajustam ao nosso modelo, tanto mais cegos nos tornamos para as nossas necessidades espirituais.
Antes da cruz, o espírito dos discípulos não era amistoso Diz Ellen G. White: "Havia 'entre eles contenda, sobre qual deles parecia ser o maior'. Essa rivalidade, manifestada na presença de Cristo, O entristeceu e magoou. Apegavam-se os discípulos a sua idéia favorita de que Cristo firmaria Seu poder, e tomaria Seu posto no trono de Davi" ( O Desejado de Todas as Nações, p. 643).
Devido a esses sentimentos negativos, eles não gostavam ins dos outros. Eram colegas, mas não amigos. Cada um deles via os demais como concorrentes. Mas, durante o tempo que passaram juntos no cenáculo, todos se desnudaram diante do espelho da consciência, não mais com orgulho e jactância, mas com profunda vergonha dos próprios defeitos de caráter. Foi então que o Espírito Santo os uniu em pensamentos e ideal, capacitando-os a amar ins aos outros.
Voltemos a experiência de Paulo. Quando ele refletiu em sua miserável condição espiritual, exclamou: "Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?" (verso 24). Foi nesse momento que ele enxergou a única saída para seu coração cheio de asperezas: "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor" (verso 25).
Antes do encontro com Jesus na estrada de Damasco, Paulo odiava os cristãos. Mas, depois de convertido, passou a amá-los profundamente, apesardas fraquezas de cada um. Seu amor era tão grande que, certa vez, ele escreveu: "É bom ser sempre zeloso pelo bem e não apenas quando estou presente convosco, meus filhos, por quem de novo sofro as dores de parto, até ser Cristo formado em vós" (Gl 4:18, 19). Notemos que aqueles irmãos não estavam plenamente formados em Cristo. Portanto, deviam ter muitos defeitos. Mesmo assim, Paulo os amava profundamente.
Pensemos, agora, na mulher adúltera. Jesus a amou antes mesmo de ela abandonarsua vida impura. É aqui que muitas vezes erramos: não sabemos fazer a diferença entre a pessoa e os erros que ela comete. Colocamos tudo no mesmo saco e jogamos no lixo. Jesus ama todas as pessoas porque Ele não faz essa mistura.
Em relação ao clima existentes em nossas igrejas, Ellen G. White diz: "Todavia, existe entre nós como povo uma falta de simpatia e amor, profundo e sincero, pelos que são tentados ou que vivem no erro. Muitos têm revelado aquela frieza glacial e negligência pecaminosa que Cristo representou pelo indivíduo que passa de largo guardando a maior distância possivel dos que mais necessitam de ajuda" (Ibid., p.247).
Quando alimentadas, essas atitudes põem no mesmo saco o errante e seus defeitos. E isso causa muito sofrimento, tanto para os que são marginalizados por nosso zelo sem entendimento quanto para nós mesmos.
Que tal sermos parecidos por outro motivo? Ou seja, pelo fato de procurarmos ser semelhantes a Jesus?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Acolhendo o Supremo Comando

Acolhendo o Supremo Comando

A distinção se encontra nas Pessoas e não na substância e essência. Qual é a estrutura última do ser? Quem constitui, em tudo, para o ser humano, o supremo modelo e referência? A quem, com propriedadee autortizadamente, compete explicar as origens e os fins, e proveros elementos de que todos necessitamos para uma vida significativa, digna, com propósito, gratificante e feliz? Por sua dotação, mérito, qualificação e singular condição de Fonte e Matriz Criadora e Mantenedorade tudo o que existe, essas são, insofismavelmente e por excelência, atribuições e prerrogativas exclusivas da Gloriosa, Todo-Poderosa e Santíssima Trindade:: Deus -Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo. Importante crença cristã, o ensino da Trindade, que aparece apenas em forma embrionária no Antigo Testamento, alcança maior desenvolvimento no Novo Testamento, com a encarnação de Cristo e o envio do Espírito Santo. Na Antiga Dispensação, visando à preservação de Israel do perigo e ameaça espirituais que representavam a idolatria e, sobretudo, o politeísmodas nações vizinhas. Deus enfatizou propositadamente a verdade de que Ele é único (Dt 6:4). Coerente com Seu modusoperandis de praxe, que é a revelação progressiva, e entendendo, didática e pedagogicamente, que era mais fácil revelar de Sua natureza, primeiro a unidade, e depois a triunidade, do que começar por esta, Ele sabiamente procedeu assim. Vindo Cristo, o Verbo Encarnado, o Filho único de Deus, resplendor de Sua Glória, expressão do caráter do Pai, que O conhecia intimamente e podia dá-lo a conhecer (Mt 11:27). (Jo 1:18), os seres humanos, graças a essa abençoadae amorosa revelação e intervenção na História, passaram a conhecer os segredos e as relações das Pessoas da Divindade.Na verdade, com a Tríplice e sucessiva manifestação de Deus na História (o Pai enviou o Filho, que Se deu a Si mesmo como Salvador, e o Espírito Santo possibilitou-Lhe a Encarnação), os seres humanospuderam, pela regeneraçãoe participação na vida e comunhão trinitárias, discernir e conhecer a doutrina e verdade da da triunidade, ou seja, que Deus é Uno em essência, mas Triúno em Pessoa.Aos cristãos primitivos, primeiro veio o anúncio do evangelho e, depois, a reflexão doutrinária e sua formulação. Eles e nós aprendemos claramente e por autoridade da Revelação, que a Deidade existe em uma incompreensível e misteriosa pluralidade. Que há em Deus três personalidades distintas e divinas, unas, co-eternas e co-iguais, quanto a natureza, propósito, mente e caráter. Não uma tríade de deuses, mas um Deus em Três Pessoas - uma Trindade. A unidade se aplica à substância ou essência, ao passo que a Trindade diz respeito à personalidade. A distinção se encontra nas Pessoas e não na substância ou essência. Não há três deuses em uma pessoa, mas três pessoas em um só Deus, as quais, num mistério de inclusão, mútuo envolvimento e participação, convivem e atuam permanentemente em uma só e amorosa comunhão. Entender e viver isso, mais que matéria de intelecto e especulação teórica, é questão de fé e aceitação do convite para participar da Triunidade de Deus (Jo 17:20,21,23). Experimente!!!!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um Dia Para Toda a Humanidade

O Teu santo sábado lhes fizeste conhecer; preceitos, estatutos e lei, por intermédio de Moisés, Teu servo. Neemias 9:14.

Há os que afirmam que o sábado só foi dado para os judeus; mas Deus nunca disse isso. Ele confiou o sábado a Seu povo Israel como um depósito sagrado; mas o próprio fato de que o deserto do Sinai, e não a Palestina, foi o lugar escolhido por Ele para proclamar Sua lei, revela que o destinou a toda a humanidade. A lei dos Dez Mandamentos é tão antiga como a criação. Portanto, a instituição do sábado não tem mais especial ligação com os judeus do que com todos os outros seres criados. Deus tornou a observância do sábado obrigatória a todos os homens.
É afirmado claramente que "o sábado foi feito por causa do homem" (Mc 2:27). Que todos os que correm o perigo de ser enganados quanto a esse ponto dêem, pois, atenção à Palavra de Deus, e não aos argumentos de homens!
No Éden, referindo-Se à árvore do conhecimento, Deus disse a Adão "No dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gn 2:17). "Então, a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal" (Gn 3:4, 5). Adão atendeu à voz de Satanás falando-lhe por meio da esposa; ele creu noutra voz, e não naquela que proferiu a lei no Éden.
Todo ser humano foi colocado à prova, assim como Adão e Eva no Éden. Como a árvore do conhecimento foi colocada no meio do jardim do Éden, assim o mandamento do sábado é colocado no meio do Decálogo. Com relação ao fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, a restrição foi feita: "Dele não comereis, [...] para que não morrais" (Gn 3:3). Do sábado, Deus disse: "Não O violarás, mas o santificarás. Lembra-te do dia de sábado, para o santificar" (Êx 20:8). Assim como a árvore do conhecimento do bem e do mal foi um teste da obediênciade Adão, o quarto mandamento é o teste que Deus deu para provar a lealdade de todo o Seu povo. A experiênciade Adão deve ser um alerta para nós até o tempo do fim. Ela nos adverte a não receber nenhuma declaraçãoda boca de mortais ou de anjos que tire um jota ou til da sagrada lei de Jeová (RH, 30/8/1898).

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Pobreza Temporária

Mas Jesus lhes repondeu: As raposas têm seus covis, e aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. Lucas 9:58.


Quando Cristo viveu entre os homens, os governantes romanos, os monarcas, os tetrarcas e príncipes viviam em palácios suntuosos. Tinham fartura de pão e vinho. Estavam rodeados de servos obedientes e de soldados valentes. Todos esses soberanos tinham terras, províncias, territórios, cidades, fontes, parques, rios e florestas. Possuíam ouro e prata em abundância. Jesus, porém, não tinha nada dessas coisas, embora tudo Lhe pertencesse. Ele voluntariamente rejeitou todas as coisas deste mundo, para que pudéssemos herdar o reino de Deus.
Jesus não cometeria o erro tão grande de Se acomodar às facilidades da vida. Bastaria uma palavra, e todas as riquezas deste mundo estariam a Seus pés. Bastaria uma ordem, e o sofrimento desapareceria de Sua vida. Ele, porém, abriu mão de tudo isso, para que pudesse encher nossas mãos com as bênçãos do Evangelho. Foi humilhado, para que fôssemos exaltados. Foi injuriado, para que fôssemos honrados. Passou fome e sede, para que tivéssemos acesso ao Pão celestial. Foi preso, para que pudéssemos ser libertados do pecado. Morreu, para que pudéssemos viver. Desceu à sepultura, para que, um dia, possamos sair do pó. Cristo se fez pobre, para que nos toranássemos ricos. Desceu ao mais profundo abismo , para que, um dia, possamos varar o espaço infinito, enfeitado de galáxias. Bendita pobreza de Cristo!
O poeta Gióia Júnior, que muito enalteceu a vida de Cristo por meio de seus belos poemas, escreveu vários versos sob o título "Nada era dEle". Eis um pequeno trecho:
Disse um poeta um dia,
fazendo referência ao Mestre Amado:
"O berço que Ele usou na estrebaria
por acaso era dEle?
- Era emprestado.
O poeta continua dizendo que o berço, o jumentinho, o pão, os peixes, o barquinho - tudo era emprestado, embora tais coisas pertencessem a Jesus a partir da Criação. Mas a cruz em que morreu, esta era nossa. Ele a carregou pacientemente, para que pudéssemos sair deste mundo tenebroso.



Pensamento para reflexão

Jesus carregou a nossa cruz para que pudéssemos levar as cargas uns dos outros.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

ELLEN WHITE E O SÁBADO

A Maneira equilibrada como a serva do Senhor compreendia e guardava o sétimo dia


Crianças sentem atração especial por púlpitos, especialmente se o pregador é da família. Quando um pequenino caminha a passos vacilantes até a "plataforma", toda a congregação fica em suspense.
Alguns cochicham, outros sorriem, o pregador olha para os lados e os sonolentos finalmente despertam. Poucos imaginam que Ellen White passou por essa situação clássica. Enquanto ela pregava num sábado em Santa Helena, Califórnia, seu filho William foi à frente e assentou-se em uma cadeira. Sorrindo, a mensageira pediu desculpas e disse: "Qunado William era bebê, eu costumava trazê-lo para a plataforma e deixá-lo dormindo numa cesta embaixo do púlpito, e ele nunca perdeu o hábito."
Você deve imaginar qual foi a reação da congregação.
Esse episódio de tolerância e bom humor revela um pouco a maneira como Ellen White entendia o sábado. Mensageira do Senhor, mãe, pregadora, esposa de pastor, escritora, e conselheira da igreja, ela poderia se render ao cansaço das múltiplas tarefas e perder de vista a santidade do sétimo dia. Sua intensa dedicação à obra de Deus também poderia ter distorcido sua observância do sábado, transformando-a num rito vazio e antipático. Felizmente, notamos em sua vida e escritos um equilíbrio entre a seriedade e a alegria da guarda do sábado.
A compreensão era fruto do relacionamento que Ellen tinha com Cristo. Alguém que a conheceu se referiu ao seu amor a Jesus com as seguintes palavras: "Jamais em minha vida conheci uma mulher que parecesse tão completamente consagrada ao Senhor Jesus. Ele parecia ser para ela um amigo, uma pessoa que ela conhecia, amava e em quem confiava. Ela encontrava grande alegria em falar sobre Jesus." Portanto, era natural que o conceito de Ellen White sobre o sábado fosse consequência de sua comunhão com o Senhor do sábado (Mt 12:8).


Em família

Não foi por meio de visões que Ellen White aceitou o sétimo dia. Era a vontade de Deus que ela estudasse as doutrinas bíblicas, conferindo as Escrituras por si mesma.
Em agosto de 1846, chegou as mãos do casal White um livreto em defesa do sábado, escrito por José Bates. Ambos aceitaram o ensino prontamente. Apenas no ano seguinte essa doutrina foi confirmada numa visão em que Ellen contemplou o quarto mandamento brilhando mais intensamente nas Tábuas da Lei que se achavam no santuário celestial.
Cativados pela mensagem, Tiago e Ellen logo passaram a transmiti-la ao "rebanho disperso" dos adventistas (ou ex-mileritas). Aos sábados, bem como durante a semana, a família White atendia a inúmeros compromissos em igrejas, campais e pequenas reuniões em lares de leste a oeste do vasto território norte-americano. Porém, o casal abnegado não negligenciava os momentos de comunhão sábatica com o Criador.
De acordo com Arthur White , o sábado na casa de seus avós, "era um dia cheio, passado assistindo às reuniões, lendo para as criançasdurante a tarde, passeando pelo mato ou à margem das correntes e visitando os enfermos e desanimados". A leitura tinha um lugar especial. Quando os filhos eram jovens, Ellen pesquisava revistas religiosas, procurando histórias que pudessem ser lidas no sábado. Recortava artigos e os colava em um caderno.
Os White também tiveram sábados difíceis. No fim de 1854, por exemplo, Ellen estava no sétimo mês de gravidez de seu terceiro filho e recebeu em sua casa obreiros e suas famílias, muitos deles com sintomas de tuberculose. Assim ela descreve o episódio: "Não tínhamos sábados tranquilos. .... Visto que os trabalhadores do escritório, um atrás do outro , voltavam para casa doentes, precisando de atenção extra, eu receava sucumbir de ansiedade ou preocupação." Mesmo com poucos recursos, em 1859, a família White chegou a acolher 39 pessoas. Ellen acreditava firmemente que o sábado também era um dia para ajudar o necessitado.
Apesar de suas luatas, a mensageira do Senhor considerava o sétimo dia como o "mais doce e abençoado da semana", conforme a promessa de Isaías 58:13-14. Por isso, insistia que as pequenas coisas do lar demonstrassem essa verdade. A comida, por exemplo, deveria ser simples, porém a mais saborosa e desejável. Segundo ela, o ambiente limpo do lar, roupas especiais conversas felizes sobre assuntos positivos e espirituais, passeio pela natureza, descanso físico e mental e a atenção especial dos pais aos filhos, tudo compunha o quadro da verdadeira observância do sábado. Ela afirmou também que as horas passadas em família podem ser os momentos mais preciosos e sagrados doi dia.


Modelo


A guarda do sábado é um "termômetro" da vida cristã e não apenas um "objeto de lei", segundo Ellen. Em seus escritos , lemos que a influência santificadora do último sábado desfrutado, bem como a preparação para o próximo alcançam naturalmente todos os outros dias da semana. O sábado, portanto, deve ser lembrado como sinal de íntima relação entre Deus e Seu povo, uma pausa libertadora após uma cansativa semana de trabalho.
No olhar de Ellen White, o sétimo dia era uma bandeira a ser hasteada ousadamente perante o mundo. Quando líderes desejavam evitar sequer mencionar o sábado em uma revista da igreja (American Sentinel), a fim de atrair mais leitores e apoio, Ellen White opôs-se frontalmente. Na Assembléia Geral de 1891, ela discursou, aleratndo sobre o "perigo de ocultar ou manter em segundo plano os aspectos distintivos de nossa fé, sob a impressão de que isso evitaria preconceito. Se nos foi confiada uma mensagem especial, conforme cremos, essa mensagem deve ser divulgada, independentemente dos costumes ou preconceitos do mundo."
O discurso tece boa aceitação e os líderes desistiramde esconder o sábado.
A mensagem equilibrada como Ellen White compreendia e guardava o sábado é uma inspiração para a igreja até hoje. Seus escritos nos previnem contra os extremos do legalismo ("tudo é proibido") e do liberalismo ("tudo é permitido"). Seus ensinos devem ser seguidos, porque se baseiam na Palavra de Deus e têm sua origem e fim em Cristo Lendo-os, devemos refletir se nossa maneira de guardar o sábado agrada ao Senhor e diz ao mundo quão felizes somos por isso.