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quinta-feira, 2 de junho de 2011

UMA HUMANIDADE CARENTE




Esses dias estava, lendo uma história que me chamou muita atenção pelo seguinte aspecto: Falta de Religião na vida dela. Eis aqui a história:

Margareth era uma cidadã inglesa. Na família onde fora criada não foi acostumada a expressar sentimentos de carinho e afeto pelos outros. Margareth tinha poucos amigos, e achava que não precisava de companhia nenhuma.

Em sua juventude havia um jovem que estava demonstrando certo interesse por Margareth, mas Margareth por ser arrogante, e ele o Jack ser tímido nunca chegaram ao namoro.

Ao passarem-se os anos Margareth tornou-se uma adulta e logo depois uma anciã. Ela jamais se casou, nem tampouco teve filhos.

Margareth morreu na virada do ano 2.000. Embora não gozasse de boa saúde, a causa mortis não parecia ter nenhuma relação com qualquer doença conhecida. O que se sabe é que ela foi encontrada dura sobre sua cama, com os olhos abertos, os dentes cerrados e, o mais estranho, fortemente agarrada a uma boneca de pano que só foi retirada com a ajuda de dois médicos legistas.

Que história triste. Há um texto na Bíblia que Deus colocou a eternidade em nosso coração e isso faz sentido com outra parte da Bíblia que também concordo já que todos buscam uma referência na questão da adoração. Eis a passagem:

“Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns de nossos poetas tem dito: Porque dele também somos geração” (Atos 17:28).

Pois bem, pessoas solitárias, sem Deus nunca foram tão longe na vida, sempre mais cedo ou mais tarde todos eles acabavam reconhecendo a Soberania e a necessidade de Deus em suas vidas.

A passagem acima revela o quão longe a humanidade está de Deus. Mas parece que, não aprecia essa busca, essa necessidade de se ter um Ser em sua vida preenchendo o vazio que existe nas pessoas.

No entanto, para as pessoas que vivem sem Deus a vida delas é como dizia Larmatine: “Uma onda soluçante ao vento”. Por mais que ela (e) pense que: Sexo, Dinheiro, Álcool, Drogas “satisfaçam as suas necessidades, floreiam a vida”, ela tem que dar um jeito de pensar que tudo que ela (e) tem é passageiro, ilusório, corriqueiro “uma onda soluçante ao vento”, que hoje você tem ou sente e amanhã ou depois desaparece e o vazio volta com força total e é por isso que vários artistas famosos morrem de diversas maneiras e formas: Overdose (o mais comum entre eles), assassinato, estrangulado pelo próprio lençol, revólver, AIDS, depressão porque não, enfim são vários “caminhos” que uma pessoa sem Deus tem para dar cabo à sua vida.

Nós, somos de certo modo crianças de que o texto fala e coloca como ilustração. Desde que o homem saiu do paraíso, nós já necessitávamos de alguém Superior em que podemos confiar e nos entregar.

Infelizmente, a humanidade nunca vai reconhecer cem por cento que precisa de Deus, isto é terrível! Foi assim com Adão e com Eva, eles não queriam aceitam que fizeram pecado, e que uma vez feito isso precisavam urgentemente de Alguém para oferecer-lhes a paz e a tranquilidade novamente.

Há outro texto da Bíblia que reforça essa ideia de dependência a Deus. Vejamos:

“pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção há em Cristo Jesus”.

Viram só? Nós, mais do que nunca dependemos de Deus para tudo nesta vida.

Concluímos então que, precisamos a todo instante sem qualquer interrupção, estarmos conectados a videira que é: Cristo Jesus. Nunca percamos a esperança de herdarmos a Vida Eterna.



      



  

  










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